Rodovia Marechal Rondon (SP-300) está entre as melhores do País, diz estudo

A rodovia Marechal Rondon atravessa o município de Itu, Porto Feliz, Tietê e Jumirim

O Estado de São Paulo lidera no ranking das melhores rodovias do Brasil, com nove das dez estradas mais bem avaliadas, conforme levantamento divulgado na terça-feira (19) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Duas delas passam pela Região Administrativa de Sorocaba (RMS): a Raposo Tavares (SP-270) e a Marechal Rondon (SP-300).
O estudo da CNT também aponta que oito das dez melhores rodovias paulistas são concedidas. Esse resultado, de acordo com o governo de São Paulo, consolida o Programa de Concessões Rodoviárias no Estado, supervisionado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).
O levantamento ainda informa que quase 80% das rodovias de São Paulo estão em condições satisfatórias, classificadas como ótimo ou bom — o equivalente a 8.112 quilômetros de um total de 10.760.
A Pesquisa CNT de Rodovias 2024 avaliou as condições das principais vias do País. Para determinar a classificação, foram utilizados três pilares fundamentais como metodologia, que considera: a geometria da rodovia, qualidade do pavimento e sinalização ao usuário.
A análise observa que o pavimento é um fator crucial para a segurança e o conforto dos usuários, impactando diretamente na vida útil dos veículos e nos custos de transporte. O estudo avaliou aspectos como a presença de buracos, rachaduras, ondulações e deformações na superfície da pista. Quanto à sinalização, é “essencial para orientar os motoristas, garantir a fluidez do tráfego e prevenir acidentes”, conforme a avaliação. A pesquisa analisa a presença, visibilidade e estado de conservação de placas, faixas e outros elementos de sinalização, como tachas refletivas e defensas.
No critério de geometria da via, foram comparadas características físicas da rodovia, como curvas, aclives, declives, acostamentos, pontes e viadutos. Esses elementos influenciam diretamente na segurança e na capacidade da via de suportar o tráfego, ressaltou o estudo da CNT.

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