Desmembrada de Itu em 1728, foi criada a Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Araritaguaba, dedicada à primeira padroeira das terras de Antônio Cardoso Pimentel. Anos mais tarde, durante uma expedição monçoeira — reza a lenda —, a imagem de Nossa Senhora Mãe dos Homens, que apenas passava pelo Porto de Araritaguaba, teria escolhido essa terra como sua morada.
Por provisão de 27 de novembro de 1744, foi concedida licença para a construção de uma nova Matriz sob a invocação de Nossa Senhora Mãe dos Homens. Seis anos depois, em 9 de outubro de 1750, a atual igreja Matriz foi solenemente inaugurada, passando a Paróquia a denominar-se “Freguesia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de Araritaguaba”.
Alguns anos mais tarde, em 1797, a freguesia passou a se chamar “Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de Porto Feliz” e, após a Portaria de 13 de outubro elevar Araritaguaba à categoria de Vila, fixou-se a ela o nome de Porto Feliz.
Por isso, na quinta-feira, 9 de outubro, a comunidade católica celebrou os 275 anos desta que é uma das mais antigas igrejas do Brasil. Embora a data não integre oficialmente a programação do aniversário da cidade — que este ano comemora 332 anos de fundação e 228 anos de emancipação político-administrativa —, a celebração está profundamente ligada à própria história de Porto Feliz.
A Missa Festiva pelos 275 anos da Igreja e o primeiro dia do Tríduo em louvor a Nossa Senhora Aparecida aconteceram às 19h, na Igreja Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens, que tem como pároco o Padre Aparecido Carlos dos Passos e como diácono Sílvio Buzzo.
Paróquia Mãe dos Homens celebrou 275 anos com Missa Solene
